Pesquisas científicas recentes revelaram que a utilização do fertilizante orgânico composto da linha Tera Nutrição Vegetal melhora o desempenho das plantas e contribuiu para o controle de nematoides, pequenos vermes que costumam atacar os canaviais. O primeiro foi coordenado pela pesquisadora Raffaella Rossetto e realizado pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) — Polo Regional Centro Sul, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

Ele demonstrou que o uso do fertilizante orgânico da Tera Nutrição Vegetal, em todas as doses avaliadas, aumentou significativamente a produtividade da cana-de-açúcar em relação às plantas que receberam apenas adubação mineral. “Os três componentes da produtividade – altura, diâmetro e número de perfilhos (ramos laterais) – apresentaram médias altas com o uso do insumo nas doses de 5 e 7,5 toneladas por hectare, as que apresentaram maior eficácia, não diferindo estatisticamente dos resultados obtidos apenas com a aplicação do fertilizante orgânico sem a adubação mineral.

Nesse sentido, a dose recomenda é de 5 toneladas por hectare de fertilizante orgânico como o tratamento mais econômico, ou 2,5 toneladas por hectare do produto, associado à adubação mineral. Para condições de alta produtividade esperada, a recomendação é de 5 toneladas por hectare, junto com adubação mineral”, indica a empresa.

O segundo estudo foi realizado na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Campus de Jaboticabal, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), pelo nematologista professor doutor Pedro Luiz Martins Soares. Seu objetivo foi avaliar a eficácia do fertilizante orgânico no controle de dois tipos de vermes nematoides – o Meloidogyne incognita e o Pratylenchus zeae – e no desenvolvimento da cultura de cana-de-açúcar.  

“O tratamento com o fertilizante orgânico no controle do Pratylenchus zeae apresentou, aos 78 e 133 dias após a inoculação, médias da população de nematoides menores do que as verificadas nas plantas que não receberam o produto. Os índices de controle foram de 49,2% e 82,2%, respectivamente. No solo e raízes, no 78º dia, o tratamento apontou 48,8% e, no 133º dia, 82,1% de controle”, conclui.

Fonte: Agrolink

Please follow and like us:
Facebook
Instagram
×