No caminho para consolidar o Valentine´s Day no calendário brasileiro de datas especiais, o setor nacional de flores e plantas ornamentais procura unir toda a cadeia com orientações para a realização de campanhas institucionais que incentivem homenagens a “todas as formas de amor” no dia 14 de fevereiro. O Ibraflor – Instituto Brasileiro de Floricultura – considera a data como uma excelente oportunidade para que as pessoas expressem suas afeições a alguém especial e que mereça ser lembrado, como já acontece em diversos países. 
 
“O Brasil, como os demais países latinos, se encaixa perfeitamente na celebração desta data como o ‘Dia do Amor e da Amizade’. Também somos um povo simpático, atencioso, afetuoso e carinhoso com aqueles que nos cercam. Por isso, queremos aproveitar para valorizar e celebrar essas relações que são essenciais para a nossa vida”, explica o presidente do Ibraflor, Kees Schoenmaker.

 

Ele lembra que, nos Estados Unidos, antes da pandemia da covid-19, o Valentine’s Day foi o segundo maior feriado para o setor comercial, atrás apenas da Black Friday, quando as flores representaram 36% do total de vendas. “Como os Estados Unidos geram muita influência no Brasil, devemos considerar esse cenário externo. Além disso, a data será comemorada, este ano, em uma terça-feira, o que contribui para a maior movimentação do mercado”, diz
O diretor de Marketing do Ibraflor, Renato Opitz, também destaca que as flores são o presente ideal quando se trata de manifestações de afeto e de carinho porque elas transmitem vida, beleza e provocam emoções. “Nesta data, queremos que as pessoas presenteiem um amigo querido, um colega de trabalho, um professor, o vendedor de uma loja, o funcionário do condomínio, a atendente da padaria ou o carregador de sacolas do supermercado que sempre nos atendem com eficiência e atenção. É preciso reconhecer e prestigiar as pessoas. Este ano, o Ibraflor está sugerindo que seja explorado o grande universo de cores dos produtos ofertados pelo setor, em campanhas bem alegres”, comenta.

Campanhas

As principais cooperativas e centrais de vendas de flores e plantas ornamentais já se antecipara, e aproveitarão a data para oferecer os seus produtos.  A campanha da Cooperativa Veiling Holambra (CVH) para o Valentine’s Day, por exemplo, traz o slogan “Toda flor é amor”. A proposta é reforçar a flor como aa linguagem do amor, lembrando que as pessoas podem aproveitar a data “para expressar gratidão a quem se ama”. Para impulsionar as vendas, foram produzidos banners e cartazes para os pontos de venda com produtos das três categorias: flores de corte e de vaso e plantas ornamentais.

 

A Cooperflora focará nos diferentes tipos de amor para reforçar que a data não é exclusiva para os casais apaixonados, sendo “uma ótima oportunidade para presentear amigos, familiares ou alguém que admiramos”. “A comemoração deve estar diretamente relacionada ao carinho e a importância que a pessoa presenteada possui em sua vida”. Para fomentar o poder de representatividade que as flores têm, será fomentada a venda de diversas variedades e cores para possibilitar ao comprador decidir qual sentimento ele quer transmitir ao presentear alguém especial.

Também o Ceaflor desenvolveu campanhas para valorizar todas as “relações de amor” e reforçar a tendência de presentear com flores os relacionamentos afetivos, em suas variadas formas. Para tanto, destacará o grande leque de opções que, inclusive, permite expressar a personalidade da pessoa homenageada. “Pessoa alegres, por exemplo, podem ser homenageados com a escolha de uma paleta de cores vivas. Para as mais discretas, os tons ferrosos são os mais indicados. E, para as radiantes, as flores amarelas são perfeitas. O vermelho e os tons quentes atendem aos mais românticos. Azuis, cinzas e folhagens são ideais para homens mais tradicionais” indica.

 

“Para que o setor possa consolidar essa data no calendário brasileiro, é importante que todos os elos da cadeia, principalmente o comércio varejista, participem da campanhas, compartilhando as artes oferecidas pelo Ibraflor, pelos produtores, cooperativas e centrais de venda, ou criando a própria comunicação de acordo com o perfil de seus consumidores”, sugere Renato Opitz.

 

Fonte: Agrolink

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