O tomate de mesa é uma das culturas que mais movimentam o agronegócio no país. O Brasil está entre os 10 maiores produtores do mundo Mundo, com uma produção média de mais de 4 Mil toneladas por ano. O Estado de Goiás de destaca como o maior produtor em escala Industrial. Mas para isso além de possuir grandes áreas de cultivo, o uso de tecnologias tem sido fundamental para colheita de bons resultados.
Portanto é evidente que o uso dos equipamentos certos faz toda a diferença na cadeia de produção, porque além de agilizar as etapas do plantio, evitam perdas. Afinal o tomate é um produto sensível e exige muito cuidado no manejo.
A preocupação com as possíveis perdas na colheita, coloca no campo as conhecidas colhedoras e, quanto mais modernas mais eficiência.
As colhedoras mais utilizadas atualmente são equipadas com um sistema de trilha que, faz todo o trabalho de destaque de ramas dos frutos. O mecanismo funciona através de vibração forçada que preserva a integridade dos frutos.
Porém, estão em atividade tecnologias ainda mais eficientes. Algumas máquinas são poderosas quando o assunto é evitar perdas. Na China, por exemplo, desde 2021 os produtores usam um novo modelo de colhedora que atua por um sistema óptico que, por meio de resolução de cores, é capaz de coletar tomates vermelhos maduros e remover aqueles que não possuem valor de mercado. A máquina possui capacidade de uma área equivalente ao trabalho de 150 pessoas.
Fonte: Agrolink