Muitos produtores de tomates no Brasil, já utilizam  técnicas agrícolas que minimizam a emissão de gases de efeito estufa e, reduzem o impacto ambiental da produção. 

Uma das principais estratégias para reduzir o carbono nas culturas de tomate é a utilização de sistemas de irrigação eficientes, como a irrigação por gotejamento ou a irrigação por capilaridade, que permitem a aplicação precisa de água, reduzindo as perdas e evitando a utilização excessiva de recursos hídricos. 

 

Além disso, a utilização de fontes de energia renovável, como painéis solares, pode reduzir significativamente as emissões de carbono na produção de alimentos. 

Outra técnica utilizada em culturas de tomate de baixo carbono é o uso de práticas agrícolas que promovem a saúde do solo e a biodiversidade, como a rotação de culturas e o uso de adubos orgânicos. 

Essas práticas ajudam a manter a fertilidade do solo e, a reduzir a necessidade de fertilizantes químicos e pesticidas, que são fontes significativas de emissões de carbono. 

A escolha de variedades de tomate mais resistentes a doenças e pragas também pode reduzir a necessidade de produtos químicos e, consequentemente, as emissões de carbono associadas à sua produção e uso. 

A utilização de embalagens biodegradáveis e a otimização da cadeia de distribuição dos tomates também são importantes para reduzir as emissões de carbono associadas ao transporte e ao descarte de resíduos. 

As culturas de tomate de baixo carbono são uma alternativa sustentável e viável para a produção de alimentos, permitindo que as necessidades alimentares sejam atendidas de maneira responsável e consciente com o meio ambiente.

 

Fonte: Agrolink

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