A John Deere, AGCO, New Holland, Case e outras empresas de máquinas agrícolas tem investido na agricultura digital, a qual é baseada em sensores, software e análise de dados para fornecer técnicas agrícolas mais precisas e melhorar os rendimentos das culturas, desde o plantio passando pela fertilização e manejo de plantas daninhas mais precisos até a colheita mais eficiente.

Mas a conectividade é o eixo dessa tecnologia, e o espaço orbital  ocupará o lugar não atendido pelas fibras óticas e pelos sinais celulares 5G no campo.

A agricultura é conduzida em áreas rurais, onde a conectividade frequentemente não está disponível, e quando está, nem sempre é suficiente atender as necessidades dos produtores.

A interseção entre espaço orbital e agricultura começou há duas décadas, com a popularização do GPS que permitiu auxiliar na direção das máquinas agrícolas e criar mapas de rendimento para colheitadeiras e agora dará uma nova e importante contribuição.

Elon Musk, o homem mais rico do mundo, está colocando em órbita terrestre a constelação de satélites Starlink para fornecer serviços de internet de alta velocidade a partir do espaço para áreas remotas da Terra.

Se o produtor tem essa capacidade de conectar todos os talhões da propriedade, ele tem a capacidade de coletar mais informações para melhor tomada de decisão e isso aumenta a segurança alimentar mundial. O futuro do agro é muito promissor.

Enviado por Canal Agricultura A a Z.

 

Fonte: Agrolink

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