Tradicionalmente, em épocas de El Niño as temperaturas tendem a subir no período de inverno, provocando estresse em algumas regiões. Outro efeito conhecido é a seca, que ocorre principalmente no Nordeste, prejudicando diversos cultivos. Outro fator que preocupa é a irregularidade das chuvas que podem comprometer o estabelecimento e o desenvolvimento das lavouras. Para minimizar esse cenário de incertezas climáticas, é importante o produtor rural buscar alternativas.

 

Uma parceria entre a Embrapa e a NOOA Ciência e Tecnologia Agrícola resultou em uma tecnologia, que é uma solução que deve proporcionar maior segurança no ambiente de produção ao reduzir os efeitos dos estresses nas plantas, possibilitando proteção do potencial das lavouras. 

 

O executivo de Contas-Chave da empresa brasileira NOOA, Glauco Bahia diz que a tecnologia ajuda a reduzir os efeitos causados pela seca, minimizando os riscos. “Entre os benefícios, a solução otimiza o uso da água pela planta, que ocorre tanto com a maior retenção de água na região das raízes quanto pelo controle da sua perda pela parte aérea das plantas”, pontua. 

 

Mesmo com o solo quase seco, o AURAS®? fica ativo e reduz os efeitos dos estresses que limitam a produção. Assim, o AURAS®? tornou-se uma ferramenta indispensável para se conviver com as adversidades climáticas. Já em relação às altas temperaturas, o executivo de Contas-Chave da NOOA observa que o AURAS®?, que tem a rizobactéria Bacillus aryabhattai CMAA 1363, isolada na caatinga brasileira, ambiente extremo, e única cepa de Bacillus aryabhattai validada pela Embrapa, possibilita que a planta tenha um melhor controle da temperatura foliar e, consequentemente, uma redução do estresse térmico, em comparação com as lavouras que não utilizam esse bioativo. 

 

Fonte: Agrolink

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