A segunda safra de milho no Paraná está quase concluída, com mais de 89% da área plantada já colhida, devido à redução nas chuvas que permitiu um progresso significativo na colheita. No geral, a colheita de milho em todo o Brasil alcançou 93% da área planejada para a temporada 2022/23 até a semana passada. No entanto, nessa fase, os produtores rurais enfrentam desafios significativos devido às condições climáticas instáveis, como estiagem e chuvas, que podem afetar a qualidade da safra de milho devido à importância da umidade durante a colheita.

 

O ponto ideal de colheita para o milho é entre 18% e 25% de umidade, mas antes do armazenamento, é essencial realizar a secagem artificial para prevenir problemas de conservação. A umidade inadequada pode prejudicar a qualidade dos grãos e resultar em perdas na produção, tornando a gestão da umidade crucial para o sucesso da safra e a qualidade do produto final.

 

Segundo a gerente de relacionamento da Loc Solution, empresa paranaense que detém a marca Motomco de medidores de controle de umidade de grãos, Fernanda Rodrigues da Silva, uma das principais razões pelas quais os produtores estão optando por utilizar os medidores de umidade é garantir que seus grãos estejam em conformidade com seus próprios padrões de qualidade.

 

“Sem um medidor de umidade, não há maneira confiável de ter certeza de que o grão está pronto para a colheita, ou mesmo que ele já tem as qualidades necessárias que garantam maior lucro, permitindo que os agricultores tenham o controle da produção e da qualidade dos grãos que estão colhendo”, afirma Fernanda.

 

Fonte: Agrolink

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