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-PRECAJU, OS COQUEIROS DECEPADOS A LEMBRANÇA DA PALAVRA “ DENDROCIDA “

– SAI DA FRENTE, ESTAFERMO !

 

TÓPICOS
 

-UMA BOA NOTICIA

– MAIS UMA BOA NOTICIA

– UMA EXCELENTE NOTÍCIA

– O FANATISMO TOLHE A INTELIGENCIA

 – SUZANA AZEVEDO E A CULTURA

 

( UM ASSUNTO DE INTERESSE PÚBLICO)


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PRECAJU, OS COQUEIROS DECEPADOS  A LEMBRANÇA DA PALAVRA “ DENDROCIDA”

 

A palavra dendrocida não existe, não é dicionarizada. Não chega sequer a ser um neologismo com  fortuita utilização. Mas, quando existe uma devastação de floresta ou a derrubada de uma só árvore, vem à memória a origem etimológica grega , déndron ( árvore) sendo copiosamente usada em biologia. Existe nomeando árvores, exemplo: filodendro, também caracterizando comportamentos em relação às árvores, dendrolatria, dendroclasta,  dendrofobia, e por aí vai.

Não há a caracterização de “ assassino de árvores”, o que seria criminalização na mesma linha de um matricida, um uxoricida, um   genocida.

Assim, não seriam “dendrocidas” aqueles que direta ou indiretamente contribuíram para o corte dos onze pés de coqueiros que há mais de trinta anos, balouçavam ao vento acariciante da Orla da Atalaia. Poderiam ser no máximo considerados dendroclastas, ou seja indiferentes, quase  adversários das árvores, talvez, afetados por uma espécie de dendrofobia, ou “dendrodescuidados”, simplesmente.

Fritjof Capra, autor de A Teia da Vida e as Conexões Ocultas, foi precursor na ideia dos laços sutis que unem  o ser humano à natureza . Em parceria com um outro cientista Pier Luigi Luise, Capra escreveu um livro fundamental. Trata-se da bíblia  do pensamento ecológico  A Visão Sistémica da Vida Uma Concepção Unificada e suas Implicações Filosóficas, Políticas,  Sociais e Econômicas .Nele, há um capítulo intitulado Educação para a Sustentabilidade.

Alguns trechos : “…. a ecoalfabetização precisa se tornar uma habilidade de importância crucial para políticos, líderes empresariais, e profissionais em todas as esferas, e deveria ser a parte mais importante da Educação em todos os níveis- desde as escolas primárias e secundárias até as faculdades, universidades, e os cursos de especialização e de treinamento de profissionais.”

“ …. a educação para a sustentabilidade envolve o estreito entrelaçamento dos princípios da ecologia com disciplinas de todo o currículo, de modo que, idealmente, a ecoalfbetização  se tornaria o foco central da Escola. “

“ a vida, desde o seu inicio, há mais de 3 bilhões de anos, não toma conta do planeta pelo combate, mas pelo trabalho em rede. “

Entendendo-se a  eliminação dos onze coqueiros como um fato decorrente da nossa condição de analfabetos ecológicos, daquela deplorável ocorrência teríamos de retirar ideias,  e formar convicções. Partindo da expressão, aliás ecológica,  de que de um limão azedo se pode fazer uma boa limonada, o prefeito Edvaldo Nogueira ao retornar da China, onde busca sobretudo conhecimento e práticas inovadoras, poderia,  dentro dessa sua preocupação com a modernidade, criar em todas as escolas municipais, e inclusive nas creches , o ensino e a pratica da educação ecológica.

 Chegando diretamente ao fato que, felizmente, despertou uma vistosa polêmica, e foi também politizado, e isso resulta de uma democracia atuante, participativa, e  oposição vigilante,  aqueles  onze coqueiros desaparecidos na verdade não representam uma tragédia ecológica, todavia, traduzem um desleixo, ou, digamos mais suavemente, alguma despreocupação dos setores responsáveis pelo meio ambiente, permitindo que acontecesse o corte , e , pior ainda, reagindo com explicações  que serviram,  apenas,  para acirrar uma aliás  saudável controvérsia.

O Ministério Público, tempestivamente, quer explicações críveis sobre o caso; a Associação dos Engenheiros Agrônomos produziu uma  vigorosa Nota de Protesto assinada pelo seu presidente , o engenheiro Arício Resende Silva. ( que transcrevemos ao final deste comentário)

 

 Os coqueiros,  aqueles onze falecidos,  ou todos os demais vigorosamente vivos,   se transformaram em símbolos,  e, juntos,  dão uma característica especial à nossa Orla.

Todos eles fizeram parte de um projeto ambicioso posto em prática por João Alves Filho .  Não foram plantadas mudas, todos, foram transplantados já adultos e transplantados com tal habilidade técnica que , menos de 5% por cento deles se perderam. Um trabalho da empresa Flora, do agrônomo e ambientalista Jose Olino.

 Estranha o ex-deputado e ambientalista Jorge Araújo (  pai,  o filho é atual deputado)   que estejam, ao invés de coqueiros, sendo plantadas tantas palmeiras imperiais. Elas surgem até, incrivelmente,  na Barra dos Coqueiros. E custam caro. São plantas exógenas, trazidas da sul da Europa por Dom João VI, quando ele, por felicidade nossa, correndo de Napoleão, instalou-se no Brasil por 13 anos, e nos preparou o modelo efetivo de Nação. Ele criou, entre outras coisas, o mais belo dos Jardins Botânicos do mundo, o do Rio de Janeiro.

Voltemos aos coqueiros.

João Alves dissera que a Orla da Atalaia iria ter mais coqueiros do que aqueles de Miami. Seriam aqui mil e quinhentos.

Antes, no governo de Valadares, quando não existia a Orla, por iniciativa da EMSETUR, e em parceria com o prefeito Jackson Barreto, a empresa de turismo adquiriu  5 mil coqueiros ( mudas) e a prefeitura os plantou ao longo dos 18 quilômetros, desde os estuários de Sergipe até o do Vasa Barris.

Marcelo Bonfim, que dirigia a EMSURB, saiu, ele mesmo, a plantar coqueiros com os trabalhadores. Houve porém um erro. Plantou-se também sobre a areia, em dunas, não houve manutenção, e a maior parte deles se perdeu. Restam os sobreviventes, uns poucos raquíticos sobre dunas, outros, vistosos, nas proximidades dos bares e restaurantes que foram surgindo,  e seus donos tomaram a si a responsabilidade de cuidar bem deles. O coqueiro requer cuidados, e os da “ Orla de João Alves” foram bem tratados no tempo dele como governador;  pelo governador Albano Franco, que ampliou a Orla original criando a Passarela do Caranguejo; e o mesmo fizeram os  sucessores, Marcelo Déda, Jackson Barreto,  este, criador da escultura do caranguejo, sempre arrodeada de turistas, e coube ao Prefeito Edvaldo Nogueira a tarefa bem sucedida de municipalizar o espaço ,  e hoje o amplia.

Déda  quando prefeito,  depois  Edvaldo, usando na maior parte craibeiras ,  doadas pelo Instituto Vida Ativa, e tratadas com carinho pelo  funcionário  municipal Nei, -o agrônomo do dedo verde- foram os que mais arborizaram a cidade, num ritmo  antes, intensamente iniciado Por João, quando no seu primeiro mandato,  o de Prefeito de Aracaju, nomeado pelo governador Jose Leite, porque o regime militar não permitia que as capitais e cidades com mais de 200 mil habitantes votassem para escolher seus administradores.  Os eleitores urbanos eram considerados mais politizados. Então,  havia o receio de que eles escolhessem candidatos   “subversivos”.

Nessa linha de Prefeitos nomeados, ( foram 5 em Aracaju sem contar interinos) Heráclito Rolemberg  ,  o último,  teve importância decisiva para que sobrevivesse a ampla área da  Sementeira,  transformada em Parque Augusto Franco, segunda maior área verde da cidade, um dos nossos “ pulmões. O  atual parque,  naquela época chamava-se Sementeira, porque fazia a difusão da cultura do coco, produzindo mudas com qualidade genética. Tendo sido desativado pelo governo federal, corria o grave risco de ser engolida pelo avanço   do cimento armado.  Agora, o Parque ,  que é o mais frequentado da cidade, sendo readequado por Edvaldo,  vai   ser ainda mais  verde.

Fabiano Oliveira, o criador do PRECAJU, cujo camarote principal foi,  coincidentemente, dizem as autoridades municipais, instalado no local onde estariam os 11 coqueiros decepados, é, sem  duvida, o maior responsável pelo incremento do turismo em Aracaju; criou a festa improvável numa cidade nada carnavalesca, transformou-a em super evento.  Foi o idealizador da Passarela do Caranguejo, onde  hoje, entre outros, está instalado o Cariri, que ganha destaque nacional, e vai ser tema do desfile de uma grande escola de Samba paulistana no próximo Carnaval.

Vereador de Aracaju, e até incluído entre os futuros prefeituráveis,  Fabiano, atento,   diante do fato que indiretamente o atinge, poderia acrescentar mais uma,  a todas as ações positivas que já adotou, beneficiando a nossa capital.  Bastaria destinar uma    discreta parcela  da receita dos Precajús, a partir do próximo, para  ajudar a  manter e ampliar as árvores da Orla.

A Orla da Atalaia é isso: o fruto de uma sequência de ações positivas, e é preciso agora,  que a solidez de uma convicção ambientalista e  sistêmica,  nela não permita qualquer ação, por menor que seja , abalando  a placidez holística que deve pairar sobre todo o espaço.

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TÓPICOS

– UMA BOA NOTICIA

Finalmente uma esperança para a obra incompleta.

Vai ser privatizado o ainda inconcluído Terminal da Pesca em frente ao Mercado Municipal. Obras paradas há cinco anos, e assim permanecem, mesmo após a promessa feita pelo apreciador de joias de alto luxo, que aqui anunciou o reinicio das obras, ou melhor, com as obras já prontas, o que se precisa mesmo é instalar os equipamentos para a conservação e industrialização do pescado, coisa que a empresa que  vier a vencer a licitação, se comprometeria  a fazer.

Acrescentando aqui, que é necessário obter recursos para a ampliação do cais de atracação, tanto dos barcos pesqueiros como daqueles que fazem a logística para a  PETROBRAS e outras que ali operam, a grande distancia, ao longo da costa sergipana e alagoana .

– OUTRA BOA NOTICIA

O nome Lourival Batista, precisa continuar na rodovia federalizada.

O  dirigente do DENIT em Sergipe, dando vida e ação aquele moroso departamento,  anuncia que estuda a federalização da rodovia Lourival Baptista, ligando a BR-101 a Lagarto. Com isso, seria feita a duplicação, que é coisa urgente e inadiável, tanto quando a mesma coisa em relação à própria Br-101, cuja duplicação já vai completar 30 anos de iniciada. No caso da Lourival Baptista, seria de bom alvitre anunciar que a rodovia manterá o mesmo nome do governador e senador sergipano que  a construiu no seu mandato de 1967 a 1970.

-MAIS UMA BOA NOTÍCIA

Jorge Araujo e o resultado de mandatos bem exercidos.

Nesse sábado, dia 23, o jornalista e ex-deputado Jorge Araujo será homenageado pelo  Sindicato dos Trabalhadores de Rádio e televisão com a comenda Radialista Jorge do Prado Leite. Poucos sabem. mas o engenheiro eletricista e grande empresário Jorge Leite, também  formou-se em jornalismo, e passou a  frequentar os microfones da sua emissora de rádio, em Estancia, a FM Esperança.

Com esse gesto os trabalhadores dos dois meios de comunicação,   demonstram reconhecimento ao atuante parlamentar, quando vereador, autor de um projeto estabelecendo a exigência  de jornalistas, radialistas e relações públicas, ocupando as redações em Aracaju.

-UMA EXCELENTE NOTÍCIA

Nada melhor do que o nome de Carlos Pinna, para nova rododovia.

O prefeito de São Cristovão, Marcos Santana,   anunciando que a nova rodovia ligando a antiga capital à nova receberá o nome de um dos mais ilustres sergipanos, e que recentemente o perdemos: Carlos Pinna de Assis. Poucos, fizeram tanto pela preservação do patrimônio histórico,  e pela  História daquela cidade, do que o intelectual, o  jurista, o Conselheiro do Tribunal de Contas, que dedicou a vida à cultura e ao serviço público, com   raríssima proficiência.

Que Aracaju venha a ter, em breve, uma avenida ou uma praça denominada Carlos Pinna de Assis.

Com os vereadores a tarefa.


– O FANATISMO TOLHE A INTELIGÊNCIA

Nenhum presidente brasileiro foi tão aplaudido na ONU como Lula.

As redes sociais, encarregadas ainda de espalharem ódio e  desinformação, transformam em fracasso retumbante a  participação de Lula nessas bem sucedidas e proveitosas  viagens internacionais. Fortalecem a imagem brasileira e ajudam a fazer negócios lucrativos, dos quais participam empresários brasileiros, e dão mais fôlego à nossa economia.

Poucas vezes se assistiu na ONU uma sucessão tão forte de aplausos, interrompendo a fala de um  governante. Lula, ao longo de um consistente discurso, parou sete vezes para ouvir as palmas.

Depois,  o lançamento  de um projeto para defesa do trabalho digital nesses tempos virtuais, lançado ao mundo por iniciativa dos presidentes Biden e Lula.     

Isso, em condições normais de razão e bom senso, deveria  se transformar em boa noticia para todos os brasileiros.

– SUZANA AZEVEDO E A CULTURA

Suzana Azevedo com projetos para cultura no TCE.

Dando sequência ao ativismo cultural que instalou-se no Tribunal de Contas de Sergipe, por iniciativa do Conselheiro Carlos Pinna de Assis, e até em homenagem à sua memória, a Conselheira Suzana Azevedo, que será presidente do TC a partir do próximo ano,  já tem pronta uma agenda de eventos, e está coletando sugestões que venham a fortalecer o abrangente projeto.



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ASSUNTO DE INTERESSE PÚBLICO

 

Ordo ab Chao: Luciano Barreto e a Busca pela Ordem no Mercado Imobiliário

“Ordo ab Chao”, uma expressão em latim que significa “Ordem a partir do Caos”, encapsula perfeitamente a trajetória e a missão de Luciano Barreto, presidente da Associação Sergipana dos Empresários de Obras Públicas e Privadas (ASEOPP). Em um cenário onde as Associações Pró-moradia têm gerado controvérsias e questionamentos, Luciano Barreto emerge como um farol de integridade e ordem, buscando reestabelecer as regras do mercado imobiliário em Sergipe.

Luciano Barreto não é apenas um nome no mundo dos negócios; ele é uma instituição em si mesmo. Nascido e criado em Sergipe, Luciano sempre teve um olhar aguçado para oportunidades e um coração inclinado para a comunidade. Ele começou sua carreira em uma idade jovem e rapidamente subiu na hierarquia empresarial, não apenas por sua astúcia nos negócios, mas também por sua ética de trabalho e integridade. Ao longo dos anos, ele se tornou um dos empresários mais respeitados do Brasil, recebendo vários prêmios e reconhecimentos, tanto a nível estadual quanto nacional.

Sob sua gestão, a Construtora Celi tem sido uma das principais forças motrizes por trás do desenvolvimento urbano e de infraestrutura em Sergipe. Desde a construção de complexos residenciais até grandes obras públicas, a empresa tem um histórico de entrega de projetos de alta qualidade, sempre respeitando as normas e regulamentações do setor.

Luciano Barreto, através da Construtora Celi, tem sido responsável por várias obras que hoje são pilares da infraestrutura sergipana. Seja na construção de hospitais, escolas, ou grandes vias de transporte, seu toque pode ser visto em quase todos os aspectos da vida cotidiana dos sergipanos. Essas obras não apenas elevaram o padrão de vida no estado, mas também colocaram Sergipe no mapa como um centro de desenvolvimento e inovação.

Além de seu trabalho na construção, Luciano Barreto também é o fundador do Instituto Luciano Barreto Júnior, uma organização sem fins lucrativos que se dedica à educação e ao desenvolvimento social. O instituto tem sido um pilar na comunidade, fornecendo oportunidades educacionais e sociais para jovens carentes, ajudando-os a construir um futuro melhor.

Luciano Barreto não é apenas uma figura proeminente em Sergipe; ele é altamente respeitado no cenário nacional. Sua abordagem ética e transparente aos negócios lhe rendeu uma reputação invejável na indústria da construção em todo o Brasil. Ele é frequentemente convidado para fóruns e conferências nacionais para compartilhar sua visão e experiência, solidificando ainda mais seu status como um líder na indústria.

Luciano Barreto não é apenas um empresário; ele é um visionário que entende que a verdadeira ordem só pode ser estabelecida quando há regras claras e justas para todos. Sua luta contra as práticas questionáveis de algumas Associações Pró-moradia é uma extensão de seu compromisso de longa data com a integridade, a transparência e o desenvolvimento sustentável. Em um mundo cada vez mais caótico, figuras como Luciano são essenciais para trazer a ordem de volta ao caos.

Fonte: www.blogluizeduardocosta.com.br

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