Na região de Pelotas, a safra de pêssegos enfrentou perdas devido a doenças fúngicas, desencadeadas pela alta umidade e baixa exposição solar durante os períodos de frutificação e maturação. Adicionalmente, a ocorrência de granizo em algumas áreas de cultivo agravou ainda mais a situação. Segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), os produtores continuam aplicando o manejo de poda para permitir uma melhor entrada de radiação solar e ventilação nas copas dos pessegueiros, visando mitigar os efeitos das condições climáticas desfavoráveis.

 

Na região de Bagé, especificamente em Alegrete, os pomares estão na fase de produção da segunda camada de frutos. No entanto, o volume colhido está muito abaixo das expectativas iniciais, com uma quebra de 60% em relação à produção esperada. Esse declínio na produção é atribuído à queda de frutos ocasionada por ventos fortes e chuvas intensas, além dos efeitos da estiagem anterior. As demais frutas da família das rosáceas, como pêssegos, também enfrentam desafios semelhantes na região.

 

Fonte: Agrolink

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