Em meio aos desafios ambientais globais, a preservação das florestas tem se mostrado essencial para o equilíbrio ecológico, mitigação das mudanças climáticas e proteção da biodiversidade. Segundo Márcio Nappo, Vice-presidente de Sustentabilidade da Bracell, o papel das empresas é importante para o avanço de práticas sustentáveis, como relatado em seu artigo “O impacto das iniciativas corporativas na sustentabilidade e proteção das florestas”, Nappo ressalta a importância de a sociedade refletir sobre seu papel na conservação ambiental.
O papel transformador das empresas
No artigo, Nappo destaca as empresas como agentes essenciais para a promoção de um futuro sustentável. Ele afirma que iniciativas corporativas sérias podem ser o diferencial necessário para combater os efeitos devastadores de eventos climáticos extremos, como secas, enchentes e incêndios florestais. Ele aponta como exemplo a iniciativa “Compromisso Um-Para-Um”, implementada pela Bracell em 2022.
Esses esforços têm proporcionado a proteção de espécies da fauna e da flora, além de recursos hídricos e do sequestro de carbono. Recentemente, a Bracell firmou um acordo para a conservação de florestas públicas no Mato Grosso do Sul, incluindo regiões do Pantanal, onde a degradação ambiental e os incêndios têm sido frequentes.
Márcio Nappo enfatiza que acompanhar os avanços das iniciativas empresariais é motivo de orgulho, servindo como exemplo de que ações concretas fazem a diferença. Ele acredita que esse tipo de protagonismo deve ser adotado por mais empresas, ampliando os efeitos positivos necessários para o desenvolvimento sustentável.
O autor finaliza reforçando que o sucesso da preservação ambiental e a construção de um futuro mais sustentável depende da colaboração entre governos, empresas e indivíduos. Cada ação conta para gerar um impacto positivo e duradouro.
“O Dia da Árvore, comemorado em 21 de setembro, é uma oportunidade para destacar a importância das práticas sustentáveis, promovendo maior conscientização sobre a proteção de nossas florestas e ecossistemas”, conclui Nappo.
Fonte: Agrolink